É um filme e é também um objeto, um zootrópio, espécie de precursor do cinema. Na primeira parte do filme (e do lado de dentro do objeto), o foco de atenção é o homem-músculo, as imagens se repetem até a exaustão e o texto é de João Cabral. Na segunda parte do filme (e do lado de fora do objeto), o foco de atenção é o maravilhoso e ridículo caleidoscópio de ofertas da cidade, as imagens são pura diversidade e o texto é de Drummond.